sábado, julho 29, 2006

O amor é essencial

Paulo ensinou a igreja de Corinto sobre a necessidade do amor. Aquela igreja tinha um destaque especial pela variedade de dons exercidos por seus membros.
Profetizavam e falavam em línguas (1Co 14) mas sem uma evidência clara de amor. Muito pelo contrário, Paulo os exorta sobre um certo comportamento egoísta em relação à Santa Ceia. Veja 1 Coríntios 11.21. Naquela época a celebração da Santa Ceia não era como fazemos hoje com um pequeno pedaço de pão e um cálice de vinho. Eles, à semelhança do que fez Cristo, celebravam a Ceia como um grande banquete. No caso dos coríntios, Paulo os repreende porque alguns comiam muito e não deixavam nada para aqueles que chegavam mais tarde. Havia casos até de embriaguez com o vinho da Ceia. A grande ironia daquela igreja era cometer esses pecados na celebração que chamavam de Festa do Ágape, que quer dizer, Festa do Amor. A Ceia do Senhor que deveria ser a maior demonstração de amor, acabava sendo um festival de egoísmo com glutonaria e embriaguez.

A questão de Paulo era: “De que adiantam os dons espirituais em face de uma vida espiritual tão débil?” Por isso ele destaca nos primeiros versículos de nosso texto básico, a importância do amor como fator que deve permear toda a nossa vida.

sábado, julho 22, 2006

O Cristão como Atalaia

Nas antigas cidades muradas havia o atalaia. Ele surgiu da necessidade de evitar os perigos dos invasores e ladrões. Era uma função obrigatória de defesa social, de abrigo das cidades e das nações.
Esses antigos guardas desempenhavam um papel de grande responsabilidade. Ao seu cuidado previdente e vigilância incansável ficavam entregues o sossego e a vida do povo; dia e noite tinham que vigiar (Is 21.8, 11, 12; 62.6).
A impiedade é o inimigo que anda a rondar o destino das criaturas. Ninguém escapa das suas investidas, por isso as Escrituras comparam os cristãos a atalaias e vigias fiéis.
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